1. Calorias: Basear a dieta em alimentos com boa qualidade nutricional, com quantidade de calorias equivalente ao gasto calórico. Se você não é atleta, não precisa de um grande aporte de energia para manter o metabolismo.
2. Gorduras: Evitar gorduras trans e e saturadas. Essas gorduras favorecem o aumento do LDL ( colesterol ruim), e geram depósito nos vasos sanguíneos, aumentando assim o risco cardiovascular.
3. Carboidratos: Ultraprocessados como farinhas em geral, promovem ganho de peso, aumentam o risco de hiperglicemia pós-prandial, hiperinsulinemia, hipertrigliceridemia, e inflamação, favorecendo doenças cardiovasculares. Prefira alimentos ricos em fibras e mais naturais.
4. Suplementação de vitaminas e minerais: na ausência de deficiências nutricionais, suplementar nutrientes não reduz o risco Cardiovascular. A suplementação de cálcio pode, na verdade, aumentar o risco. Prefira consumir nutrientes através dos alimentos.
5. Dietas baseadas em evidência: a Dieta Mediterrânea tem comprovação na prevenção de doenças cardiovasculares. A qual prioriza o consumo de: frutas, verduras, legumes, cereais integrais, laticínios magros, peixe, frango, carnes magras, oleaginosas, sementes, leguminosas e fibras.
Fonte: Sociedade Americana de Cardiologia Preventiva
Lembrando que a prevenção sempre é o melhor remédio!
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Dra. Itamara Mendonça
Médica Cardiologista
RQE 7543